SER DOCE

Sou portadora de Diabetes Tipo 2. Quando a doença foi diagnosticada, meu maior medo era passar fome. Pensava que diabéticos não podiam comer nada além de alface, queijo branco e gelatina diet. Lembro-me das caretas da minha avó quando se deparava com queijo cottage no café da manhã. Porém, descobri que diabéticos também tem seu lugar ao sol na culinária e que existem muitos produtos especialmente desenvolvidos para nós. Caríssimos, é verdade, mas existem. Por isso resolvi fazer um blog com receitas e produtos direcionados aos diabéticos e outras pessoas que precisam de dietas com restrição de açúcar ou outros.

24 de jul. de 2010

BANANA NO MICROONDAS

Para o lanche ou até quando bate aquela vontade de comer um docinho. Para quem quer maneirar, é só colocar metade da banana.

Ingredientes:

  • 01 banana nanica ou maçã ou prata ou terra (gosto do freguês)
  • canela à gosto
  • 01 ou 02 colheres de granola s/ adição de açúcar
  • (a banana pode ser trocada por outra fruta como maçã, pera, morango ou abacaxi)



Preparo:
Corte a banana em rodelas ou amasse com um garfo, salpique canela e leve ao microondas por 01 minuto. Quando retirar do microondas, coloque a granola e se delicie.


Dicas:
Dá prá variar as opções com achocolatado diet, coco ralado sem açúcar, aveia, linhaça, quinoa ou qualquer outro cereal, ou, prá quem quiser um pouco mais doce, um envelope de adoçante (depois de tirar do microondas). Também pode colocar um pedacinho de queijo branco prá derreter com a banana.

CONTROLE DO DIABETES PODE GERAR ECONOMIA PARA O SUS

(Matéria postada no blog da APNEN: 24/07/2010)


Sociedade Brasileira de Diabetes e Hospital Alemão Oswaldo Cruz promovem o primeiro simpósio sobre gestão de serviços públicos no tratamento e no controle da doença.

Danilo Maeda

No dia 31 de julho, no auditório principal do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo, será realizado um evento inédito sobre gestão pública no atendimento de pessoas com diabetes. Segundo os organizadores, o objetivo é apresentar e discutir métodos que permitam uma utilização racional dos recursos públicos destinados ao tratamento da doença, que segundo a OMS é responsável por 5% das mortes registradas em todo o mundo.

No simpósio, intitulado "Estratégias de Melhoria de Qualidade e Racionalização de Recursos para o Controle do Diabetes na Rede Pública de Saúde", gestores, representantes de órgãos públicos e médicos especialistas em diabetes de diversas capitais participarão de atividades sobre temas como avaliação do controle do diabetes no Brasil, custos do mau controle glicêmico para a saúde pública e disponibilidade do sistema de infusão contínua no SUS, além do controle informatizado da distribuição de produtos para monitoramento de índices glicêmicos.

Segundo o coordenador científico do simpósio, Augusto Pimazoni-Netto, o debate sobre gestão dos serviços de saúde é essencial para a manutenção do atendimento. "No mundo inteiro, mesmo nos países mais desenvolvidos, os recursos para a área de saúde são menores que as reais necessidades. Isso é particularmente verdadeiro na situação de um país em desenvolvimento. Portanto, o aperfeiçoamento do sistema de saúde significa economia, no sentido de conseguir melhores resultados com investimentos menores".

Entre as estratégias mais indicadas para melhorar a eficiência desses gastos, o especialista destaca a educação e o acompanhamento dos pacientes já diagnosticados. "Se o indivíduo não souber os riscos a que está exposto, não é capaz de entender a importância de controlar a doença. No caso do diabetes, investir bem significa investir em educação e em monitoramento contínuo dos pacientes, para que ele acompanhe seu quadro de modo a evitar complicações graves, que também geram custos altos".


Diabetes e saúde pública

Doença crônica caracterizada pela produção insuficiente de insulina ou pela incapacidade de absorção dessa substância no corpo, o diabetes é responsável por 5% das mortes registradas anualmente em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde. Com o crescimento dos índices de obesidade e sedentarismo, a agência prevê que esse número pode crescer mais de 50% nos próximos 10 anos, o que caracteriza o crescimento epidêmico da doença. Dieta balanceada e exercícios físicos são estratégias de prevenção eficientes, que podem evitar complicações como cegueira, amputações e falência renal.


SERVIÇO:

Simpósio "Estratégias de Melhoria de Qualidade e Racionalização de Recursos para o Controle do Diabetes na Rede Pública de Saúde"

Promoção: Sociedade Brasileira de Diabetes e Hospital Alemão Oswaldo Cruz 
Data: 31 de julho de 2010 (sábado), das 8h30 às 15h30 
Local: Hospital Alemão Oswaldo Cruz: Rua Treze de Maio, 1815 - Paraíso 
Inscrições pelo telefone (11) 3719-8728

Fonte: Segs.com.br - São Paulo, 23/07/2010


18 de jul. de 2010

Bolo de laranja diet

Peguei esta receita no blog Na cozinha da Carina. Aliás, descobri que a Carina é minha conterrânea, lá da terrinha, Piracicaba.

Bolo de laranja diet - foto do blog "Na cozinha da Carina"

Ingredientes: -1 laranja pera com casca (bem lavada)
- ¾ xícara (chá) de óleo vegetal
- 3 ovos
- 2 xícaras (chá) de adoçante granular
- 2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de fermento em pó 

Calda: - 3 ½ xícara (chá) de suco de laranja
- 3 colheres (sopa) de adoçante culinário
- 2 colheres (sobremesa) de amido de milho
- cravo da índia 

Modo de Preparo:
Pique a laranja (tirar sementes e miolinho branco), bata no liquidificador (com casca e tudo) junto com o óleo, os ovos e o adoçante.  Despeje numa tigela e misture delicadamente a farinha de trigo e o fermento. Coloque numa forma de 25cm de diâmetro, untada, leve ao forno moderado pré-aquecido por 30 minutos.  Deixe amornar e desenforme. Sirva acompanhado de sorvete e geléia dietéticos.     

Calda: Leve ao fogo o suco de laranja com o amido de milho diluído, o adoçante e os cravos, até engrossar. Sirva com o bolo.

Dicas:
Essa receita minha mãe já fazia, mas sem ser diet e sem a calda. Eu fiz essa receita e ficou muito bom, bem fofinho.

Quem quiser, pode substituir 01 xícara de farinha por outra de farinha de trigo integral ou farelo de trigo. e até mesmo quinoa ou aveia. Fibra é sempre fibra, e diabéticos não podem viver sem ela. No meu bolo usei o farelo de trigo.

Molho de tomate Zero

JÁ PROVEI E APROVEI!

Quando postei sobre o molho de tomate Zero da Fugini, recebi um email da Renata, assessora de imprensa da Fugini, me agradecendo o post e me mandando a foto correta do molho. Muito atenciosa, também me mandou duas amostras.

Provei e aprovei. É muito bom, principalmente na hora que bate aquela preguiça.

Então... obrigada Renata. Valeu, Fugini.
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